Há 25 anos, um bairro inovador surgiu em Lisboa, marcando o começo de uma transformação urbana extraordinária. O Parque das Nações, localizado na parte leste da cidade, nasceu como resultado da Expo 98, uma exposição mundial que impulsionou não apenas o desenvolvimento económico de Lisboa, mas também trouxe uma mudança significativa para a qualidade de vida dos seus habitantes.

A celebrar 25 anos de transformação

Há 25 anos, Portugal estava repleto de entusiasmo. Poucos dias após a inauguração da Expo 98, uma monumental exposição cultural que moldou para sempre o desenvolvimento urbano de Lisboa, um novo bairro surgiu na parte leste da cidade.

A partir de uma antiga área industrial, nasceu o Parque das Nações, uma “mini-cidade” que trouxe mais habitação, escritórios, comércio, cultura e transporte para a capital portuguesa.

Hoje, continua a atrair famílias portuguesas e internacionais de classe média-alta que admiram sua qualidade de vida, áreas de lazer, oferta cultural e proximidade ao belo Rio Tejo.

Uma transformação como nenhuma outra

A Expo 98 não apenas revitalizou a economia de Lisboa com um investimento de 2,1 bilhões de euros, mas também deixou um legado profundo para o povo português.

O Parque das Nações foi criado a partir do zero, transformando uma área anteriormente negligenciada, numa zona urbana vibrante, cheia de vida e pontos de interesse.

O legado da Expo 98 inclui marcos icónicos como a Gare do Oriente, Ponte Vasco da Gama, Teatro Camões, Altice Arena, Torre Vasco da Gama, teleférico, Oceanário, Pavilhão do Conhecimento e o recém-adicionado Casino de Lisboa.

Uma jóia residencial

O Parque das Nações tornou-se um bairro residencial procurado, oferecendo uma experiência de vida excepcional.

A sua proximidade com o rio, alto padrão de vida e variedade de serviços estão entre os principais fatores que atraem famílias para esse distrito único no leste de Lisboa.

De acordo com o Censo de 2021, o Parque das Nações abriga 22.382 residentes, representando um aumento de 6,45% na última década.

A magia de viver no Parque das Nações 

Viver no Parque das Nações é um privilégio que oferece uma qualidade de vida mágica.

Os moradores apreciam a combinação de edifícios de qualidade, espaços públicos, infraestrutura, ambiente urbano e acessibilidade.

Famílias e casais jovens tornaram este bairro sua casa, desfrutando dos parques próximos, ciclovias, instalações desportivas e, é claro, das vistas deslumbrantes do Rio Tejo.

Um bairro com alta procura

A procura por imóveis no Parque das Nações tem vindo a aumentar constantemente, especialmente entre as famílias portuguesas de classe média-alta que buscam um estilo de vida moderno e conveniente.

A oferta inclui apartamentos de alto padrão, moradias unifamiliares e propriedades com vistas panorâmicas.

É importante ressaltar que o bairro oferece uma ampla gama de opções de habitação, atendendo a diferentes orçamentos e preferências.

Junte-se à Comunidade do Parque das Nações

Está pronto para abraçar o estilo de vida vibrante do Parque das Nações?

Junte-se à comunidade de residentes que desfrutam da combinação perfeita de modernidade, cultura e natureza.

Experimente a magia de viver neste bairro único que transformou o rosto de Lisboa.

Se procura de um estilo de vida vibrante e contemporâneo, cercado por comodidades de primeira classe, cultura abundante e uma paisagem deslumbrante, o Parque das Nações é o lugar perfeito para chamar de lar.

 

👉 Para saber mais sobre o Parque das Nações e as oportunidades disponíveis, entre em contacto connosco ou visite-nos na RE/MAX Expo 3 em Av. Dom João II 35, 1990-095 Lisboa.

 

Equipa José Carlos Nunes. Uma realidade à parte.

 

Contra todas a expectativas iniciais sob o covid-19, o setor imobiliário português conseguiu apresentar soluções e o mercado respondeu com confiança.

As obras de construção não pararam. Os preços mantiveram-se estáveis, a banca saudável. Deu-se o fim do Golden Visa nos grandes centros urbanos.

Viu-se um novo contexto habitacional a surgir, foram criadas novas necessidades: aumento no êxodo rural e na procura de moradias. Em 2021 verificou-se boas rentabilidade, tanto para investimento como para habitação própria, o último semestre de 2021 foi o melhor ano de sempre, tanto em vendas como em transações.

Para estes resultados contribuíram a baixa das taxas de juros e o aumento das poupanças, reflexo da pandemia. Outro fator que se verificou foi um salto gigante na digitalização no setor imobiliário, no último ano duplicou-se o número de imóveis com serviços multimédia, por exemplo, as visitas virtuais.

Mas afinal, o que vai fazer o Imobiliário continuar a crescer em 2022?

Apesar do final da concessão de Vistos Gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, e zona costeira, no fim de 2021, Portugal é um país atrativo para investir. Com diferentes tipos de soluções. Grandes grupos financeiros, fundos internacionais continuam e vão continuar a investir no nosso país. Em todos os segmentos do mercado os preços são mais baixos do que a maioria da Europa, e dos outros destinos internacionais.

Lisboa e Porto tornaram-se cidades globais, foram criados e impulsionados vários hubs tecnológicos. Devido à segurança e ao clima, Portugal é cada vez mais um destino apelativo para nómadas digitais, que podem escolher qualquer sítio do mundo para trabalhar e viver, mas optam por instalar-se no nosso país.

Com o investimento estrangeiro e o aumento do preço das casas nas principais capitais, tem vindo a assistir-se uma maior dinamização da nova construção nos arredores das grandes cidades, trazendo mais vida e dinamização dessas zonas.

Duas tendências que irão então acelerar em 2022 serão: o crescimento da nova construção, por parte das famílias, que procuram casas que correspondam às suas necessidades. E pelos investidores que fazem compra da 2ª habitação tanto em zonas turísticas como no interior.

A nova construção permite aos portugueses comprar mais o novo e menos o usado. Melhores preços, mais metros em zonas próximas aos grandes centros. Também irá existir mais construção de casas novas para arrendar, sobretudo para a classe média e os jovens. Devido ao novo diploma que dita que a construção passa a pagar apenas 6% IVA.

Também a compra de 2ª habitação, como já referido anteriormente, não só em zonas de praia, mas também no interior, e zonas rurais. Para descansar do “stress citadino” ou mesmo instalar-se a teletrabalhar.

Desta forma, iremos com certeza verificar novas oportunidades a surgirem, podemos dizer que se aguardam tempos de crescimento no setor imobiliário para o ano de 2022.

 

 


Equipa José Carlos Nunes

A casa é o bem monetário de maior valor que temos. Então, porquê a ligeireza com que muitas vezes tratamos do assunto?

Se quando estamos doentes, vamos a um médico. Se quando o nosso carro tem um problema, vamos a um mecânico. Então porque é que não recorremos a um profissional com a venda do nosso imóvel?

E a razão é muitas vezes monetária. Mas também aqui, as mediadoras vendem em média 11% acima dos particulares, segundo o INE.

Outras vezes é o serviço, porque muitas vezes os particulares pensam que aquilo que os agentes fazem, também eles conseguem fazer.

Será?

Tempo, paciência, disponibilidade, conhecimento do mercado, gestão dos contactos, visitas, negociação e fecho.

Por exemplo, se quando vamos de férias tiramos um fim-de-semana inteiro para o planear, porque não fazemos o mesmo com a venda da nossa casa?

Sugerimos a escolha de uma mediadora de renome, que trabalhe em rede, para desta forma exponenciar os seus contactos.

Fale com várias agências antes de escolher, faça-o se necessário na loja a primeira vez, em vez de sua casa. Até ter a certeza que é por aí, evitado assim expor-se a outras situações.

Depois, a escolha de um agente e aqui é importante falar com as pessoas certas. Em que a sua primeira preocupação será entender as suas motivações e necessidades, com resultados e com experiência, para ir em busca das suas pretensões.

 


Equipa José Carlos Nunes